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Você sabe por que procurar psicoterapia? Assista ao vídeo, ele fornece uma explicação bem-humorada para a resposta dessa pergunta.

Quer conhecer o trabalho e atendimento realizado no Instituto de Psiquiatra da UFRJ aos que sofreram trauma?

Entre na página: https://www.facebook.com/pages/Trauma-e-Estresse/177674518939033

Ou entre em contato através do e-mail: tepteviolenciaurbana@gmail.com

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é efetiva em Transtornos de Ansiedade, como Transtorno de Estresse Pós-traumático, Transtorno Obsessivo-compulsivo, Transtorno de Pânico e fobias de todos os tipos, além de transtornos alimentares e transtornos do humor.
 

A Terapia Cognitiva surgiu na década de 60 desenvolvida por Aaron Beck para tratamento da depressão, como uma psicoterapia breve, estruturada, orientada ao presente, na resolução de problemas atuais, e modificação de pensamentos e comportamentos disfuncionais.
 

A TCC é baseada em 10 princípios, são eles:
1) Baseada na formulação do caso do paciente, entendendo esse em termos cognitivos e contínuo desenvolvimento;
2) Esta terapia requer uma aliança terapêutica sólida;
3) Enfatiza a colaboração e participação ativa, por parte do paciente e terapeuta;
4) Orientada em metas e focada em problemas;
5) Enfatiza o presente;
6) Visa ensinar o paciente a ser seu próprio terapeuta, enfatizando a prevenção de recaídas, por isso utiliza uma abordagem psicoeducativa;
7) Visa um tempo limitado de duração;
8) As sessões são estruturadas, sendo estabelecido anteriormente com as sugestões do terapeuta e do paciente o conteúdo a ser abordado na sessão, visando sempre as metas levantadas para a terapia;
9) Ensina os pacientes a identificar, avaliar e responder a seus pensamentos e crenças disfuncionais;
10) Utiliza uma variedade de técnicas para modificar o pensamento, humor e comportamento;

Fonte: Beck, J. S. Terapia Cognitiva: Teoria e Prática. Artmed, 1997.



Agora que tal ver esses conceitos explicados pela própria autora do livro num exemplo de caso, no vídeo abaixo?

APRENDENDO SOBRE O TOC

O Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), é um transtorno de ansiedade caracterizado por pensamentos incontroláveis, indesejáveis e repetitivos, e comportamentos ritualizados em que o sujeito sente-se compelido a executar, como solução para afastar os pensamentos. Este transtorno ocorre em cerca de 3% da população e as pessoas com TOC reconhecem a irracionalidade dos pensamentos e comportamentos, porém não conseguem se libertar deles facilmente.



Categorias do TOC: Higiênicos (medo de contaminação); Verificadores (relacionado a intolerância a incertezas); Contadores (relacionado a superstições quanto a simetria, realizar atos contando e etc); Armazenadores (necessidade de guardar objetos sem valor aparente por medo de que algo aconteça).


Tratamento: o mais eficaz, reconhecido pelas pesquisas, é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que para esse tipo de transtorno trabalha com a (1) exposição gradual e prevenção de respostas, com o objetivo de gradualmente ir rompendo o ciclo obsessão-compulsão; e (2) com os pensamentos, focando na reestruturação dos pensamentos catastróficos e exagerados ensinando o paciente formas saudáveis e não-compulsivas de responder aos pensamentos recorrentes.



Assistam o vídeo com casos de TOC: 

http://globotv.globo.com/rede-globo/fantastico/v/transtorno-obsessivo-compulsivo-tem-tratamento/2425145/

Qual a diferença entre pensar positivo e a mudança de pensamento proposta pela Terapia Cognitiva?

O pensamento positivo é simplesmente ignorar qualquer fator negativo que a situação esteja fornecendo e focar no aspecto positivo, único e exclusivamente.


Já a proposta da Terapia Cognitiva é que a pessoa formule o novo pensamento com base em diferentes pontos de vistas a cerca de uma situação ou de um problema. Considerando assim aspectos negativos, positivos e neutros, levando o paciente a novas conclusões e soluções. Mas às vezes mudar o pensamento não é a única ação necessária, sendo necessárias mudanças físicas, comportamentais ou no meio em que o paciente se insere.



Por que é importante mudarmos e avaliarmos nossos pensamentos?

Quando experimentamos estados de humor fortes, geralmente nas mesmas situações, não é incomum que estejamos diante de uma distorção cognitiva. Para isso avaliar os pontos que apoiam e não apoiam nossos pensamentos e interpretações, é de extrema importância para alcançarmos um pensamento mais funcional e de acordo com a situação. Alguns exemplos de distorções seguem abaixo:

Você sabe o que é vaginismo?

Essa é uma condição que pode afetar algumas mulheres que você conheça e pode ser resolvida facilmente com o tratamento adequado.

            A característica fundamental dessa disfunção sexual é a contração involuntária dos músculos do períneo adjacentes ao terço inferior da vagina (Figura), na ocasião de penetração vaginal. A perturbação causa sofrimento acentuado, em especial na relação com o parceiro. Esta condição não pode ser devido a outros fatores, como doenças ginecológicas, infecções ou outros fatores fisiológicos. A contração pode variar de leve, induzindo a alguma tensão ao ato sexual, a intensa, impedindo a penetração. Este transtorno é encontrado com maior frequência em mulheres jovens, com atitudes negativistas em relação ao sexo, e com histórico de abuso ou traumas sexuais.

           O Vaginismo pode ser de início súbito, manifestando-se na primeira relação sexual ou adquirido, estando este tipo relacionado mais frequentemente a traumas sexuais ou condições médicas anteriores.

            Outro fator importante para o diagnóstico é a diferença entre Vaginismo e Dispareunia, sendo que este último refere-se a dor genital associado ao ato sexual em homens ou mulheres, que pode estar associada à contração muscular, no caso das mulheres, como ocorre no vaginismo.

            Quanto ao tratamento, este é focado em técnicas de relaxamento muscular, habituação e reestruturação cognitiva, e é recomendado que seja feito com a presença do parceiro, já que fatores da relação podem contribuir para a manutenção deste transtorno.

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